Sara Carvalhal

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Exposição Permanente

“E o João olhou para o medo, também. Ficaram a olhar de frente um para o outro, como se fossem dois velhos conhecidos que nunca se tinham visto. Silêncio e respeito.”

(“O pequeno Livro dos Medos, Sérgio  Godinho)

Fotografia e montagem: Sara Carvalhal e Gabriel Evangelista.

Álvaro Sanches

@alvaro.amaolivre

Guarulhos, Brasil

“3, 2, 1, … Feliz 2020”

“Covid-19, isolamento social, máscara, álcool em gel, abre comercio, esconde real situação, crise do arroz, …, eleições municipais. 
É esse ano está sendo incrível mesmo.”

Ana Filipa Almeida

@anafilipaalmeid

Albergaria-A-Velha, Portugal

“Nem sempre fazemos as escolhas acertadas e, este é um dos meus medos neste Halloween. Escolher o caminho errado.”

“Um dos meus maiores medos é ficar sem trabalho.”

Catarina Lopes

@catyalexlopes

Coimbra, Portugal

“Que a sabedoria da abóbora nos ajude a iluminar o caminho à nossa frente e as ultrapassar todos os nossos medos e angústias.”

“Vamos em frente mas sempre com a melhor companhia.”

Natacha Pessanha

@natachacrdpessanha

Madrid, Espanha

“O vazio de não saber se vou poder ir a casa no Natal, e no caso de poder voar, se será possível passar com os meus ou se temos que passar a consoada separados. Quero ver os meus Avós! “

“Para manter o vazio preenchido aceitei o desafio do inktober, que consiste fazer um desenho por dia de uma lista publicada antes de começar o mês de outubro. Os desenhos são publicados diariamente através do Instagram. É uma excelente forma de manter a cabeça longe de COVID, fomentar a criatividade e ser feliz.” 

“Que o seu medo tenha nome antes que você possa bani-lo” 

(YODA)

Esta semana o site completa quatro meses!

Confesso que quando fui ver a data de nascimento fiquei surpresa com a sua juventude! Colocando agora estes quatro meses em retrospectiva, é muito claro para mim que o seu maior objectivo: aproximar a Psicologia de todos. Todos temos direito não só a viver para satisfazer necessidades ou contribuir para a comunidade, mas para alcançar as nossas aspirações e os nossos objectivos.

A Galeria online que inicialmente surgiu pela impossibilidade de comemorar pessoalmente o lançamento do site, tem vindo a tornar-se uma parte muito importante da sua vitalidade e nada disto poderia ser possível sem as pessoas que lhe têm dado vida.


"Que fantasmas assombram este Halloween?"

 

Quando comecei a montar esta exposição “Que fantasmas assombram este Halloween?”, o elemento transversal a todas as fotografias, uma vez mais, era muito claro. Todos os participantes identificaram a tolerância à frustração, a capacidade de suportar o desconhecimento do futuro relativamente a cada um dos fantasmas identificados. 

Autores franceses e brasileiros fazem uso do termo “fantasma” para se referirem à realidade psíquica, conceito que se diz respeito à expressão máxima de alguém, as histórias e os significados únicos que o constituem. 

Ao olhar para estas fotografias, questiono-me se neste processo, cada um destes fotógrafos constatou que o fez através da acção, como que um ensaio de não só dar nome aos “fantasmas” que assombram este Halloween, mas de lhes criar um lugar. Uma fotografia transformou-se numa montagem fotográfica, um fantasma que tomou a forma física numa abóbora, uma viagem como uma reflexão que vai tendo lugar ao longo do caminho ou uma mão cheia de nada que preenche os dias de sonhos e desejos. Este pequeno vislumbre das suas histórias é um reflexo da importância dos recursos emocionais e da possibilidade de todos poderem ter acesso a esta dimensão da nossa saúde.

Volto atrás.

Volto atrás: “Que o seu medo tenha nome antes que você possa bani-lo.”. O Yoda enganou-se: o medo não é banido, torna-se conhecido, ganha lugar e fazemos uso da sua imensa utilidade.

Muito obrigada a todos!

 

Tenho uma amiga de quem vos vou contar. É uma men Tenho uma amiga de quem vos vou contar. É uma menina de coração grande e que me deixou o melhor dos presentes: não se esquece de mim, desenhou-me muito favorecida, mostrou-me como é fantástica a crescer e já sabe escrever. Nenhuma resposta minha poderá ser tão bonita.
Não precisamos de muito, precisamos do suficiente Não precisamos de muito, precisamos do suficiente.❤️
Tamut podia ter a minha idade. Tamut viveu 700 an Tamut podia ter a minha idade.

Tamut viveu 700 anos antes de Cristo. Foi cantora, ficou conhecida como “senhora da casa” e eventualmente ajudou o pai nas funções religiosas que desempenhava. 

Tamut não tinha conhecimento que um estilo de vida saudável melhoraria a probabilidade de não ter doenças cardiovasculares e, neste caso, diria eu - leiga - que talvez fosse bom ter podido ir a um Cardiologista Hemodinâmico (podia ter recomendado).

Permito-me imaginar que se cuidava pelas joias bonitas e pela deusa da Dança que lhe pertenceram.

700 anos antes de Cristo. A Tamut merecia mais do que um juízo de valor moralista: “apesar de aparentar ter de 35 a 49 anos foi mumificada como se fosse nova” (nas imagens).

Se alguma vez duvidarem que o etarismo é uma manifestação de ignorância, lembrem-se da Tamut: resiste ao fim de quase 3000 anos e ainda assim, recebe comentários depreciativos desta natureza. Tenham dó. 😉
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Escolhi o papel de parede para a sala. 😎 Escolhi o papel de parede para a sala. 😎
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