Sara Carvalhal

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FAQ

 


Quem deve recorrer a uma consulta de Psicologia?
Acredito que a psicoterapia é indicada para pessoas que revelem quadros clínicos, vivenciem episódios isolados que interferem com o seu quotidiano e para pessoas que queiram ter um maior conhecimento de si próprias promovendo, em qualquer das circunstâncias descritas, uma maior qualidade de vida.


Recebo bebés, crianças e adolescentes?
Sim.


Recebo adultos em consulta?
Sim, de qualquer idade.


Que sintomas podem levar uma pessoa a uma consulta de Psicologia?
As pessoas que recorrem à minha consulta fazem-no em circunstâncias muito diferentes. Apresentam quadros de depressão, quadros de ansiedade como ansiedade generalizada, agorafobia, crises de ansiedade ou ataques de pânico. Muitas vezes, apresentam também sintomas físicos que persistem após o diagnóstico e de um médico especializado, comportamentos autolesivos, ideação suicida, questões com o seu corpo ou no modo como se relacionam com o outro no casal, papéis que representam no seio da sua familia ou âmbito profissional. O Burnout também surge como problemática, mais recorrentemente do que seria desejável.


Quanto tempo dura uma consulta de Psicologia?
As consultas têm uma duração de aproximadamente 45 minutos, estando abrangidas por sigilo profissional.


Quanto tempo dura um processo terapêutico?

O estabelecimento do processo terapêutico é acordado e definido em consulta, conjuntamente, não havendo tempo mínimo ou máximo para a sua duração.


Quanto custa uma consulta?
Para saber mais sobre o preço das consultas e acordos disponíveis, veja AQUI


Tem alguma questão? Escreva-me.

Quer saber mais sobre mim? Veja AQUI.

Sobre a minha experiência profissional? AQUI.

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Sábado à tarde. Sábado à tarde.
Sábado de manhã. Sábado de manhã.
O Expresso publicou um artigo sobre o Suicidio e o O Expresso publicou um artigo sobre o Suicidio e o facto de ser a 15a causa de morte no mundo. 

SABE O QUE FAZER QUANDO ALGUÉM NOS DIZ QUE QUER MORRER? 

"Às vezes apetecia-me desaparecer daqui", " Estou farto disto tudo", "Se morresse era um alívio", " Não ando aqui a fazer nada". Frases que soam como bombas, interpretadas como desabafos, chamadas de atenção ou alertas de grande perigo. 

Como saber quando valorizar? 

Sinalizando momentos mais difíceis, humores depressivos, quadros clínicos ou situações limite, quando alguém se exprime desta forma é sempre de valorizar. 

São frases que tocam a todos disparando o medo que nos mobiliza para agir - mesmo que às vezes não se saiba bem como-, que bloqueiam ou são de tal forma insuportáveis que parecem exageros do outro. 

São frases que muitas vezes se interpretam como um convite a colocar o olho no outro - e são! -, mas um convite que deveria vir acompanhado da questão "por que motivo está ele ou ela a dizer isto? ". Ninguém num momento feliz se exprime desta forma, seja qual for a razão subjacente. 

São frases que nem sempre são claramente expressas e quanto mais proferidas em surdina, maior o ruído que deveriam fazer. 

O suicídio é mais comum do que se possa pensar e quando surge esta dúvida, o que fazer perante uma situação destas os procedimentos são invariavelmente os mesmos e talvez pouco divulgados:

✏️Marcar consulta com um médico pedopsiquiatra ou psiquiatra de acordo com as idades; não tendo conhecimento de nenhum, fale com um médico de clínica geral e familiar ou da sua referência;

✏️ Numa situação limite, numa situação de tentativa de suicídio ou dificuldade em controlar esse impulso, recorrer ao hospital;

✏️ Fazer psicoterapia. 

Este é um assunto bem dificil de lidar e de pensar, por isso pergunto: há alguma questão em que possa ajudar?
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